quinta-feira, 12 de junho de 2008

E um ano se passou...


dia dos namorados no Hyde park

Eu e Ana antes do passeio no Tamisa (adoramos os passeios nos rios)
Na saída do Mamma Mia
proseco no copo de papel as margens do Sena
Maria chiquinha no Museu
Essa foto é parte de uma série: subindo na murada, esperando alguem passar pra tirar foto, descendo da murada, mas essa é a menos comprometedora..
Esse look só mesmo em Paris...
Na champs elysee, literalmente acabada, foi no mesmo dia que chegamos..
Sentadas na escada de Sacre Couer
a gente tinha acabado de chegar em Paris e obvio ninguem quis saber de dormir..
a gente se acabando de rir por que o cara da polícia federal falava: proximo, proximo...e a gente ali posando pra foto
Desde que começou essa coisa do Engenho só havia um cd no meu carro: meu querido e amado Paulinho. Foi uma fase de muito samba na veia, um vício, até meu anjo já entrava no carro e pedia pra botar a música do "vavá" (pagode do Vavá, que de pagode não tem nada). Ontem me deu vontade de ouvir algo diferente. Peguei o porta cd e o primeiro CD que vi foi Mamma Mia. Nossa que saudade...veio á tona a viagem a Paris e Londres ano passado (obviamente não contei aqui por que naquela época eu não tinha blog). Fui ouvindo o CD até chegar no trabalho, o que tenho que confessar é uma das poucas vantagens de se trabalhar na Barra, conseguir ouvir o CD praticamente inteiro no percurso. Mamma mia tem varias estórias que resumem a nossa viagem, pra começar pela própria estória da peça: nós quatro nas primeiras filas do teatro, achando o máximo todas as músicas, levantando pra dançar no final em plena Londres careta, muito encorajadas pelo casal de brasileira e português que estavam na fila de trás. No ano anterior eu havia assistido a versão americana em Nova York com Marcela, que na época ainda morava lá (desculpa tá gente mas eu sou uma pessoa muuuuuito viajada...). Sem comparação. Londres é much better. Lembro que perto do final da peça, quando a mãe prepara a filha pro casamento, e começa a cantar a música perguntando por que os filhos crescem e escapam pelos dedos, olhei pra Re e ela tava chorando e ai ficamos de mão dada morrendo de saudade dos pequenos. A peça acabou e fomos eu e Ana jantar no restaurante espanhol. Durante toda a viagem fizemos vários looks, alguns que eu só tenho coragem de repetir se realmente for fora do país. Cheguei hoje em casa e fui buscar o arquivo das fotos pra botar algumas aqui. No dia dos namorados do ano passado estávamos em Londres, eu e ana andando de ônibus (aquela coisa que fica circundando a cidade), quando eleito ligou pra dar parabéns. Logo depois descemos no castelo e demos tchauzinho pra rainha. Já faz um ano...passa tão rápido...preciso novamente de férias pra me divertir como nesta que passou...foram muitas risadas, poucas horas de sono, tudo no tempo certo.