PP2 fez 1 ano no domingo passado e teve festinha no engenho pra comemorar.
Há muito tempo eu não choro de rir, aquela gargalhada que dá dor na barriga, falta ar, a gente não consegue falar...mas domingo teve uma cena que não resisti. Teve o teatrinho do Papa vento com a peça do bolo de aniversário. Eu não me lembro do enredo da estória, mas tinha um negócio que o cachorrinho não era convidado pra festa do coelhinho, uma coisa assim. Agora me diz: quem é que adivinha o nome do cachorro na peça??? FABRINE. Eu não acreditei! Tava sentada com anjo no meu colo, prestando atenção na sala como um todo, e de repente ouvi aquilo..."o cachorrinho Fabrine não foi convidado!" Já contei aqui a máxima que o Fabrine não foi convidado pro casamento da Dani, mas ela se redimiu e convidou-o para o niver do PP2. Depois que ouvi isso olhei pra Dani e aí quando vimos tava o Fabrine na escada com Adriana, os dois também se acabando de rir!!
Mais engraçado ainda quando ele desceu pro restaurante e falou que ele sabia que era o cachorro, e desconfiava quem era a vaca e a cachorra que também tavam na peça mas não tinham nome como ele... eu me acabei de rir!!
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Quando romper é necessário
Estava fazendo a minha unha (acreditem, eu ainda tenho tempo prá isso) e peguei uma daquelas revistas super interessantes pra ler, ou melhor, pra ver fotos. Logo na primeira página tinha uma matéria com esse título aí acima (vocês pensaram que essa frase tão afirmativa tinha saído da minha cabecinha??? é ruim hein...). A matéria em si não foi bem explorada, falou muita baboseira. Mas o título foi muito sugestivo e combinou com muitas situações da minha vida. Isso ficou na minha cabeça...quantas vezes rompi com algo ou com alguém por chegar a conclusão que aquilo era a única saída, em resumo, por que o rompimento era necessário.
Desnecessário falar de alguns rompimentos conhecidos por todos. Ou mesmo de quando rompi com São Paulo, três anos depois de ter rompido com o Rio de Janeiro. Essa coisa de rompimento nunca foi o meu forte...eu tinha uns amigos que sempre foram de romper com tudo e com todos por qualquer coisa. Eu nunca fui assim. Até hoje pra romper com uma situação, seja o que for, eu fico naquele dilema, faço, não faço, prós e contras.
O pior caso pra mim foi o Marcelo Carvalho (atenção amigos da Arthur, não é o Marcelo Almeida, que também era Carvalho, esse Marcelo foi do sacre couer). O Marcelo foi o meu primeiro namorado, depois que terminou ficamos muito amigos. Isso durou até eu começar a namorar o André, que não gostava dele, e aí a nossa amizade, digamos assim "foi rompida". Anos mais tarde, encontrei o Marcelo na faculdade, fazíamos uma matéria juntos, eu já não namorava mais o André (tinha rompido com ele também). Sentamos e conversamos e voltamos a ser amigos. Até que, não me lembro por que, deu uma confusão com a Chris(que era a minha amiga rainha das confusões e rompimentos alheios) e aí pronto, rompemos de novo. Ele casou, mudou e durante muito tempo não o vi, até um dia num restaurante no centro, nos cruzamos na escada, ele subindo e eu descendo, olhamos um pro outro e sequer nos cumprimentamos. Muito triste isso. Há uns 3 anos atrás Marcelo, que tinha mudado pra interior de Minas e vinha para o Rio, morreu num acidente de carro, deixou uma filha linda Marina com então seis meses de vida. Pois é, o cara foi embora e eu nem me lembro por que a gente não se falava mais...
Por essas e outras esse negócio de rompimento não é comigo. As vezes falo menos, as vezes falo mais, mas deixar de falar nunca mais, não vale a pena.
Desnecessário falar de alguns rompimentos conhecidos por todos. Ou mesmo de quando rompi com São Paulo, três anos depois de ter rompido com o Rio de Janeiro. Essa coisa de rompimento nunca foi o meu forte...eu tinha uns amigos que sempre foram de romper com tudo e com todos por qualquer coisa. Eu nunca fui assim. Até hoje pra romper com uma situação, seja o que for, eu fico naquele dilema, faço, não faço, prós e contras.
O pior caso pra mim foi o Marcelo Carvalho (atenção amigos da Arthur, não é o Marcelo Almeida, que também era Carvalho, esse Marcelo foi do sacre couer). O Marcelo foi o meu primeiro namorado, depois que terminou ficamos muito amigos. Isso durou até eu começar a namorar o André, que não gostava dele, e aí a nossa amizade, digamos assim "foi rompida". Anos mais tarde, encontrei o Marcelo na faculdade, fazíamos uma matéria juntos, eu já não namorava mais o André (tinha rompido com ele também). Sentamos e conversamos e voltamos a ser amigos. Até que, não me lembro por que, deu uma confusão com a Chris(que era a minha amiga rainha das confusões e rompimentos alheios) e aí pronto, rompemos de novo. Ele casou, mudou e durante muito tempo não o vi, até um dia num restaurante no centro, nos cruzamos na escada, ele subindo e eu descendo, olhamos um pro outro e sequer nos cumprimentamos. Muito triste isso. Há uns 3 anos atrás Marcelo, que tinha mudado pra interior de Minas e vinha para o Rio, morreu num acidente de carro, deixou uma filha linda Marina com então seis meses de vida. Pois é, o cara foi embora e eu nem me lembro por que a gente não se falava mais...
Por essas e outras esse negócio de rompimento não é comigo. As vezes falo menos, as vezes falo mais, mas deixar de falar nunca mais, não vale a pena.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
E um ano se passou...











Desde que começou essa coisa do Engenho só havia um cd no meu carro: meu querido e amado Paulinho. Foi uma fase de muito samba na veia, um vício, até meu anjo já entrava no carro e pedia pra botar a música do "vavá" (pagode do Vavá, que de pagode não tem nada). Ontem me deu vontade de ouvir algo diferente. Peguei o porta cd e o primeiro CD que vi foi Mamma Mia. Nossa que saudade...veio á tona a viagem a Paris e Londres ano passado (obviamente não contei aqui por que naquela época eu não tinha blog). Fui ouvindo o CD até chegar no trabalho, o que tenho que confessar é uma das poucas vantagens de se trabalhar na Barra, conseguir ouvir o CD praticamente inteiro no percurso. Mamma mia tem varias estórias que resumem a nossa viagem, pra começar pela própria estória da peça: nós quatro nas primeiras filas do teatro, achando o máximo todas as músicas, levantando pra dançar no final em plena Londres careta, muito encorajadas pelo casal de brasileira e português que estavam na fila de trás. No ano anterior eu havia assistido a versão americana em Nova York com Marcela, que na época ainda morava lá (desculpa tá gente mas eu sou uma pessoa muuuuuito viajada...). Sem comparação. Londres é much better. Lembro que perto do final da peça, quando a mãe prepara a filha pro casamento, e começa a cantar a música perguntando por que os filhos crescem e escapam pelos dedos, olhei pra Re e ela tava chorando e ai ficamos de mão dada morrendo de saudade dos pequenos. A peça acabou e fomos eu e Ana jantar no restaurante espanhol. Durante toda a viagem fizemos vários looks, alguns que eu só tenho coragem de repetir se realmente for fora do país. Cheguei hoje em casa e fui buscar o arquivo das fotos pra botar algumas aqui. No dia dos namorados do ano passado estávamos em Londres, eu e ana andando de ônibus (aquela coisa que fica circundando a cidade), quando eleito ligou pra dar parabéns. Logo depois descemos no castelo e demos tchauzinho pra rainha. Já faz um ano...passa tão rápido...preciso novamente de férias pra me divertir como nesta que passou...foram muitas risadas, poucas horas de sono, tudo no tempo certo.
Happy birthday




No dia do meu aniversário rolou um jantarzinho muito manero, como diz Danuza, pros 30 mais íntimos...sabe aquela coisa que as pessoas vão te ligando e você vai chamando, chamando, e aí pronto: de repente uma galera, as sete da noite tava comprando vinho e vodka sem saber se ia dar ou não...foi muito legal! Foram amigos velhos, amigos novos, amigos dos meus filhos, da família mesmo só Mary foi e pela primeira vez levou a máquina (nem acredito!) e fez ótimas fotos, as quais, não resisto em incluir neste post!
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Pequenas peruas
Na quarta passada fizemos um aniversário de uma menina de 6 anos. As crianças vinham num ônibus depois da escola, chegavam pra almoçar e depois brincavam a tarde toda na casa. Chamamos um salão de beleza pra fazer maquiagem, cabelo e unhas, eram somente meninas, no boys allowed... Primeiro a mãe tinha me falado que ia fazer para 8 meninas, mas uma hora antes do almoço ela ligou pra dizer que iam as 14...
Elas chegaram, fizeram fila pra escolher o prato do almoço, num relance encheram o restaurante com mochilas e pastas e subiram rapidamente para ver o sonho do salão de beleza. Foi um alvoroço!! Eu já tava indo embora quando ouvi a mãe da aniversariante falar - Isso tem que perguntar pra Tia Patrícia. No caso eu era a tia Patrícia.
Veio uma delas e me perguntou se podia ajudar a trocar de roupa. Todas haviam levado roupas de festa pra trocar (engraçado isso, meu filho mais velho já foi pra algumas festinhas nesse esquema e eu nunca mandei roupa, nem ele pediu...). Não teve solução a não ser chamar também a "tia Roberta" e "tia Dani" e entrarmos todas no banheiro pra ajudar as 14 a trocar de roupa. Comigo ficou Maria Clara, Sofia e Beatriz. Fiquei ali na maior concentração prá não botar a roupa errada na mochila, algo que eu fico muito brava quando acontece na escola dos meninos.
E assim foi e quando eu olhei pra mim, tava ali, no banheiro com 3 meninas de 6 anos, arrumando o arco no cabelo, ajeitando a saia e convencendo que tava lindo com o tenis all star e que não tinha problema a mãe dela ter esquecido de botar a sandália nova na mochila, enquanto a outra passava a mão delicadamente pelo cabelo e prendia atrás da orelha, dizendo que já tava cansada de usar franja...foi uma experiência e tanto para quem tá acostumada à cabelos curtos, shorts e blusas do BEN10.
Elas chegaram, fizeram fila pra escolher o prato do almoço, num relance encheram o restaurante com mochilas e pastas e subiram rapidamente para ver o sonho do salão de beleza. Foi um alvoroço!! Eu já tava indo embora quando ouvi a mãe da aniversariante falar - Isso tem que perguntar pra Tia Patrícia. No caso eu era a tia Patrícia.
Veio uma delas e me perguntou se podia ajudar a trocar de roupa. Todas haviam levado roupas de festa pra trocar (engraçado isso, meu filho mais velho já foi pra algumas festinhas nesse esquema e eu nunca mandei roupa, nem ele pediu...). Não teve solução a não ser chamar também a "tia Roberta" e "tia Dani" e entrarmos todas no banheiro pra ajudar as 14 a trocar de roupa. Comigo ficou Maria Clara, Sofia e Beatriz. Fiquei ali na maior concentração prá não botar a roupa errada na mochila, algo que eu fico muito brava quando acontece na escola dos meninos.
E assim foi e quando eu olhei pra mim, tava ali, no banheiro com 3 meninas de 6 anos, arrumando o arco no cabelo, ajeitando a saia e convencendo que tava lindo com o tenis all star e que não tinha problema a mãe dela ter esquecido de botar a sandália nova na mochila, enquanto a outra passava a mão delicadamente pelo cabelo e prendia atrás da orelha, dizendo que já tava cansada de usar franja...foi uma experiência e tanto para quem tá acostumada à cabelos curtos, shorts e blusas do BEN10.
Agora é pra valer
Pra quem ainda não sabe (pode ser que tenha alguém que não saiba mesmo), desde 27 de maio somos mesmo as donas do Engenho!!! Uhuuuuuuu...Foi um dia cheio de emoção, combinamos um almoço para assinar o contrato e acabou um jantar as seis da tarde, com todo mundo morto de fome já aceitando qualquer coisa pra fechar...Algumas passagens inusitadas:
1 - Enquanto a gente esperava pra ler o contrato em voz alta (é isso mesmo, ler em voz alta) chegou uma moça pra orçar a instalação do toldo lá de cima do terraço e da varanda. Subimos eu, Dani e PP2 mais a moça. PP2 ficou no meu colo enquanto Dani mostrava pra moça o que a gente queria. Aí chegou o "devogado bonitão" (carinhosamente apelidado por todas nós) e começou a falar algo que nem me lembro o que era, quando mais que de repente PP2 voou para o colo dele!! Acho que pensou que era o pai por que tava de gravata. Aproveitei pra ver o toldo junto com Dani e a moça, e assim ficou: nós 3 vendo toldo, e o "devogado" com PP2 no colo esperando a gente acabar...
2 - Na hora da leitura veio a famosa cláusula do acesso ilimitado dos filhos e netos, e como diz a frendy, da quinta geração das ex-donas. Eu virei pra Dani e falei - e aí? a gente aceita? e a Dani com muita propriedade disse - ai Patty vc é tão banana quanto eu...vamos aceitar né?
3 - As oito da noite a impressora da Re que estava no Engenho disse que já tava fazendo hora extra há muito e parou de trabalhar...fomos todos em comboio para a empresa deles, assinar, conferir, assinar de novo, conferir de novo...PP2 dormindo no colo da vó...eu preocupada em achar uma banca que vendesse as figurinhas do padrinhos mágicos (é muito difícil de achar)...
Mas deu certo. Vai dar certo. Isso é que importa.
1 - Enquanto a gente esperava pra ler o contrato em voz alta (é isso mesmo, ler em voz alta) chegou uma moça pra orçar a instalação do toldo lá de cima do terraço e da varanda. Subimos eu, Dani e PP2 mais a moça. PP2 ficou no meu colo enquanto Dani mostrava pra moça o que a gente queria. Aí chegou o "devogado bonitão" (carinhosamente apelidado por todas nós) e começou a falar algo que nem me lembro o que era, quando mais que de repente PP2 voou para o colo dele!! Acho que pensou que era o pai por que tava de gravata. Aproveitei pra ver o toldo junto com Dani e a moça, e assim ficou: nós 3 vendo toldo, e o "devogado" com PP2 no colo esperando a gente acabar...
2 - Na hora da leitura veio a famosa cláusula do acesso ilimitado dos filhos e netos, e como diz a frendy, da quinta geração das ex-donas. Eu virei pra Dani e falei - e aí? a gente aceita? e a Dani com muita propriedade disse - ai Patty vc é tão banana quanto eu...vamos aceitar né?
3 - As oito da noite a impressora da Re que estava no Engenho disse que já tava fazendo hora extra há muito e parou de trabalhar...fomos todos em comboio para a empresa deles, assinar, conferir, assinar de novo, conferir de novo...PP2 dormindo no colo da vó...eu preocupada em achar uma banca que vendesse as figurinhas do padrinhos mágicos (é muito difícil de achar)...
Mas deu certo. Vai dar certo. Isso é que importa.
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