Tenho ficado muito ausente com os meus escritos. Não que eu não os dê mais valor, mas não tenho tido a inspiração de antes para contar aqui as minhas estórias. Muitas estão bem aqui na minha cabeça mas não consigo botar por escrito de uma forma gostosa de contar, que prenda a atenção de quem está lendo, que seja agradável. Isso pode ser uma fase. Acho que isso acontece com todos os bons escritores (detalhe que estou me inserindo neste grupo seleto dos bons escritores, isso faz parte de um trabalho de resgate da auto-estima da escrita).
Uma das estórias que está guardada e quero contar foi a ida a missa duas semanas atrás com a Frendy, ou para os íntimos, Renatinha Rivotril. Já tinha comentado antes que esse havia virado o nosso programa de final de tarde de domingo. Pois bem, fomos lá no domingo antes do feriado, fizemos o nosso ritual de balançar as folhinhas, cantamos, abraçamos, rezamos e em alguns momentos choramos também. Faz parte. O padre, o nosso queridíssimo do feedback, começou o seu sermão...algo que dizia mais ou menos assim...
Você tem medo do que? Tem medo de não ser bom pai, bom filho?
Tem medo de não ser bom funcionário, não ser bom chefe?
De não ter bom desempenho?
Tem medo as vezes de sair na rua?
Tem medo da sua relação afetiva?
Esse medo tem que ser superado pela sua fé
E de repente a sensação que eu tive é que estávamos ali na igreja, apenas eu e ele. As palavras tão diretas, colocações tão atuais. Me deu um medo. Virei pro lado e tava a frendy com o olhar refletindo a mesma dúvida que eu acabara de ter: o padre tava falando com a gente? Aí já começou aquela palhaçada que nos é peculiar..."pô vamos lá falar com ele prá gente discutir isso depois, fica chato falar isso no meio de tanta gente que não conhecemos"...
Mas no fundo não era nada disso. Ele falou pra todo mundo que estava ali e acredito que todos tiveram a mesma sensação estranha de que aquilo era pra si próprio. A gente custa acreditar que uma pessoa possa ter os mesmos medos, ou mesmo os mesmos problemas que a gente, mas a grande verdade é que tudo isso é muito comum, chega a ser ordinário.
O grande conforto foi sair de lá, obviamente sem resolver os medos, mas entender que não somos diferentes de ninguém, não temos mais ou menos medos, e que todos, sem exceção, precisam em algum momento da vida, refletir um pouco mais de como enfrentar estas questões.
Passagem ocorrida na missa da outra semana no momento da comunhão. Infelizmente não posso revelar os participantes do diálogo:
- Onde você vai?
- Vou comungar.
- Mas pra comungar a gente não tem que confessar antes com o padre?
- Eu já me confesso todos os dias com Deus, não vou ocupar o tempo do padre repetindo tudo de novo...
- Eu também falo com Deus todos os dias.
- Você fala prá ele dos seus pecados?
- Falo
- Você deixa de pecar?
- Não
- Ótimo, então vamos lá que a fila já tá ficando grande.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Bernardinho
Hoje estou escrevendo muito. Muitas observações durante os últimos dias/semana e como diz a frendy, não posso perder o timing para comentar.
Semana passada fui para Angra durante dois dias para a convenção de final de ano da área comercial do Leste. Além da convenção do comercial, tambem rolou a convenção da área central de estratégia comercial. Na verdade foi para essa que fui, até por que as convenções das áreas comerciais regionais são um tanto quanto, digamos assim, sem conteúdo. A coisa é feita para energizar as pessoas, pra que elas saiam de lá querendo vender, vender, vender...não tem outro objetivo. E dentro desse objetivo minha opinião é que atende muito bem. Já que lá estava, assisti alguns pedaços da parte da regional e mesmo eu que não sou da equipe comercial, me senti mais animada quando voltei ao trabalho na quarta.
Dois grandes destaques para esta convenção: o primeiro foi a festa fantasia na primeira noite. Nível elevadíssimo. As fantasias foram alugadas, feitas em costureiras, uma coisa...tinham umas 4 brancas de neve, asterix e obelix, batman e robin, shrek, todo o grupo do Grease (fez show a parte imitando a dança do final do filme), cleópatra, mortiça Adams, enfim, fantasias lindas! Eu fui de eu mesmo e só tomei uma caipirinha pelas razões já expostas anteriormente (toda aquela coisa do controle).
O segundo destaque foi para a palestra do Bernardinho. Se existem duas pessoas completamente diferentes no mundo, sou eu e ele. Ele já começou a palestra dizendo que ele vive (atenção, VIVE) em três estados de espírito: pouco preocupado, médio preocupado e muito preocupado. Ele mesmo definiu o muito preocupado com o estado desesperado. Basicamente a palestra gira em torno dos grandes feitos com a equipe masculina de volei, o que sinceramente tive vontade de perguntar, por que em nenhum momento ele cita os ganhos com a equipe de volei feminina, que pode até não ter sido campeã olímpica, mas foi campeã de ligas mundiais, grand prix, etc. além do que foi lá que os gritos dele ficaram famosérrimos. Bom ele deve ter lá seus motivos. Teve um comentário que ele fez que eu achei bem interessante, não que tenha a ver comigo, por que como disse antes, nós dois não temos nada a ver um com o outro, mas pude ver várias pessoas conhecidas inseridas naquela frase. "eu sou um grande provedor de zona de desconforto", é ou não é interessante, saber que assim como ele, existem várias pessoas que sabem que o maior desafio é tirar a pessoa de sua zona de conforto, assim ela corre mais atrás, ela produz mais. A teoria faz sentido mas cada vez mais penso se na prática é o que efetivamente funciona, e principalmente, se isso se aplica a todos. A palestra acabou com um festival de cortadas dele e da esposa pra cima da platéia, e eu pra variar, não consegui pegar nenhuma bola.
To anexando algumas fotos do evento.
Semana passada fui para Angra durante dois dias para a convenção de final de ano da área comercial do Leste. Além da convenção do comercial, tambem rolou a convenção da área central de estratégia comercial. Na verdade foi para essa que fui, até por que as convenções das áreas comerciais regionais são um tanto quanto, digamos assim, sem conteúdo. A coisa é feita para energizar as pessoas, pra que elas saiam de lá querendo vender, vender, vender...não tem outro objetivo. E dentro desse objetivo minha opinião é que atende muito bem. Já que lá estava, assisti alguns pedaços da parte da regional e mesmo eu que não sou da equipe comercial, me senti mais animada quando voltei ao trabalho na quarta.
Dois grandes destaques para esta convenção: o primeiro foi a festa fantasia na primeira noite. Nível elevadíssimo. As fantasias foram alugadas, feitas em costureiras, uma coisa...tinham umas 4 brancas de neve, asterix e obelix, batman e robin, shrek, todo o grupo do Grease (fez show a parte imitando a dança do final do filme), cleópatra, mortiça Adams, enfim, fantasias lindas! Eu fui de eu mesmo e só tomei uma caipirinha pelas razões já expostas anteriormente (toda aquela coisa do controle).
O segundo destaque foi para a palestra do Bernardinho. Se existem duas pessoas completamente diferentes no mundo, sou eu e ele. Ele já começou a palestra dizendo que ele vive (atenção, VIVE) em três estados de espírito: pouco preocupado, médio preocupado e muito preocupado. Ele mesmo definiu o muito preocupado com o estado desesperado. Basicamente a palestra gira em torno dos grandes feitos com a equipe masculina de volei, o que sinceramente tive vontade de perguntar, por que em nenhum momento ele cita os ganhos com a equipe de volei feminina, que pode até não ter sido campeã olímpica, mas foi campeã de ligas mundiais, grand prix, etc. além do que foi lá que os gritos dele ficaram famosérrimos. Bom ele deve ter lá seus motivos. Teve um comentário que ele fez que eu achei bem interessante, não que tenha a ver comigo, por que como disse antes, nós dois não temos nada a ver um com o outro, mas pude ver várias pessoas conhecidas inseridas naquela frase. "eu sou um grande provedor de zona de desconforto", é ou não é interessante, saber que assim como ele, existem várias pessoas que sabem que o maior desafio é tirar a pessoa de sua zona de conforto, assim ela corre mais atrás, ela produz mais. A teoria faz sentido mas cada vez mais penso se na prática é o que efetivamente funciona, e principalmente, se isso se aplica a todos. A palestra acabou com um festival de cortadas dele e da esposa pra cima da platéia, e eu pra variar, não consegui pegar nenhuma bola.
To anexando algumas fotos do evento.
Tiradentes
Esqueci de comentar que no feriado fomos eu e o eleito para Tiradentes, Minas Gerais. Sempre tive vontade de conhecer, vários amigos vão sempre, falam das ladeiras imensas, dos bares, das cidadezinhas próximas...muito, muito artesanato, muitos atelies, quadros, móveis de madeira de demolição e obviamente, muita bebida, principalmente cachaça, afinal estamos em Minas.
E a cidade é isso mesmo. Tem a pracinha principal e de lá saem duas grandes ladeiras laterais. Seguindo a da esquerda toda vida, a gente chega na igreja de São Francisco, de lá a gente vê a cidade toda. Descendo a gente passa pelo busto de Tiradentes e vai dar na fonte (que no momento está seca). Depois é só ficar rodando, entrando em todos os atelies, lojinhas. O por-do-sol pode ser visto da outra capelinha no alto do morro. Tem um velhinho que toca aqueles aparelhos velhos enquanto o sol tá se pondo, o momento lembra brevemente o por do sol em Fernando de Noronha do bar em cima da Cacimba do padre, tocando bolero de ravel. (Atenção: eu disse que lembra brevemente...). O auge é o passeio na Maria Fumaça, uma delícia, vai até São Joao Del Rey e depois retorna. A noite vai chegando e alguns atelies vão se transformando em restaurantes, cada um a seu estilo, super aconchegantes.
Como muitos sabem, o eleito é de Brasília, candango mesmo. E como todos sabem se tem uma coisa que esse povo de Brasília gosta de fazer é beber. Muitas vezes quando o eleito vai pra Brasília, ele acaba não ficando lá e vai pra fazenda da família que é no norte de Minas Gerais, onde ele se criou. E como todos também sabem, se tem uma coisa que esse povo de Minas gosta de fazer é beber. Em resumo: o eleito gosta de beber e bebe bem. Até gostaria de dizer aqui que nunca o vi bêbado, mas ele sabe que não é verdade (essa é uma outra estória que um dia conto).
E eu? Bom eu até gosto de beber, mas não sei beber bem. A minha resistência é falha, ás vezes ela funciona bem, as vezes não. Não tenho muito controle sobre isso, aliás não tenho controle algum. E não ia ser em Tiradentes que eu ia ter algum controle.
Depois de andar muito o dia inteiro, sol na lata, comer bem, tomar muita cerveja, veio a pérola do eleito: Vamos tomar cachaça!! Na hora eu pensei: ele só pode tá de palhaçada com a minha cara. Mas não estava. Começou um tal de como faz a cachaça, que tem muita cachaça boa, que não queima... Eu até achei que ele tinha esquecido por que começamos a andar em direção a pousada e praticamente já não tinham bares aberto para aquele lado...exceto por um DO LADO da pousada!! A porta do bar era como uma porteira de estábulo, a parte de cima estava aberta e tinha um sino (um sino igual ao que quero colocar no hall lá de casa). Tocamos o sino e eu fiquei ali pensando: o dono já deve ter tomado todas as cachaças hoje e deve tá morgado no sofá, não vai escutar esse sino nunca...ledo engano. Apareceu um cara meio gordinho, cabelos ruivos, barbado. Abriu a porta de baixo e entramos. Gente, sem brincadeira, eu nunca vi tanta cachaça junta. Era muita, muita variedade, parecia uma loja, não um bar. O cara era gente boa e disse que não gostava de beber, por isso trabalhava com cachaça, se ele gostasse já estaria morto de cirrose. O eleito ficou ali, olhos brilhando, pega uma, pega outra...até que pegou um copinho e botou até a boca de cachaça (Não me lembro o nome desta primeira, a segunda foi uma tal de roxinha). "Agora vira" ele falou olhando pra mim, e eu ali com aquela platéia do dono do bar. Eu pensei "vai ser facinho". Virei. Vai ser mais fácil se deixar pra engolir tudo no final. Mas não deu. Tive que engolir o que estava na minha boca. Depois desse primeiro gole, juro que tentei dar o segundo e acabar logo com aquele copo, mas foi em vão. Percebi que aquele segundo gole não ia descer, ele ia voltar. Em segundos olhei pro eleito e fiz um gesto de que ia botar pra fora. Olhei em mais alguns segundos pro dono do bar, tão simpático e solícito, pensei que seria muita sacanagem cuspir no chão todo limpinho do bar...não tive alternativa, saí correndo porta afora e cuspi toda aquela cachaça na rua. Quando entrei no bar de novo estavam os dois se acabando de rir. Ainda faltava um gole do copo que eu tava bebendo. Virei. Dessa vez foi tranquilo. Veio mais um copo, virei. Tranquilo. Depois deste segundo, poderia beber mais e mais, por que não se sente mais nada, é praticamente uma anestesia geral.
Ainda bem que a pousada era do lado, não tivemos que andar muito, na verdade, não me lembro dessa parte, a última coisa que lembro é que fiquei fazendo carinho no cavalo de madeira na entrada da pousada.
Tiradentes é uma delícia e espero voltar lá muitas e muitas vezes, com e sem cachaça!
E a cidade é isso mesmo. Tem a pracinha principal e de lá saem duas grandes ladeiras laterais. Seguindo a da esquerda toda vida, a gente chega na igreja de São Francisco, de lá a gente vê a cidade toda. Descendo a gente passa pelo busto de Tiradentes e vai dar na fonte (que no momento está seca). Depois é só ficar rodando, entrando em todos os atelies, lojinhas. O por-do-sol pode ser visto da outra capelinha no alto do morro. Tem um velhinho que toca aqueles aparelhos velhos enquanto o sol tá se pondo, o momento lembra brevemente o por do sol em Fernando de Noronha do bar em cima da Cacimba do padre, tocando bolero de ravel. (Atenção: eu disse que lembra brevemente...). O auge é o passeio na Maria Fumaça, uma delícia, vai até São Joao Del Rey e depois retorna. A noite vai chegando e alguns atelies vão se transformando em restaurantes, cada um a seu estilo, super aconchegantes.
Como muitos sabem, o eleito é de Brasília, candango mesmo. E como todos sabem se tem uma coisa que esse povo de Brasília gosta de fazer é beber. Muitas vezes quando o eleito vai pra Brasília, ele acaba não ficando lá e vai pra fazenda da família que é no norte de Minas Gerais, onde ele se criou. E como todos também sabem, se tem uma coisa que esse povo de Minas gosta de fazer é beber. Em resumo: o eleito gosta de beber e bebe bem. Até gostaria de dizer aqui que nunca o vi bêbado, mas ele sabe que não é verdade (essa é uma outra estória que um dia conto).
E eu? Bom eu até gosto de beber, mas não sei beber bem. A minha resistência é falha, ás vezes ela funciona bem, as vezes não. Não tenho muito controle sobre isso, aliás não tenho controle algum. E não ia ser em Tiradentes que eu ia ter algum controle.
Depois de andar muito o dia inteiro, sol na lata, comer bem, tomar muita cerveja, veio a pérola do eleito: Vamos tomar cachaça!! Na hora eu pensei: ele só pode tá de palhaçada com a minha cara. Mas não estava. Começou um tal de como faz a cachaça, que tem muita cachaça boa, que não queima... Eu até achei que ele tinha esquecido por que começamos a andar em direção a pousada e praticamente já não tinham bares aberto para aquele lado...exceto por um DO LADO da pousada!! A porta do bar era como uma porteira de estábulo, a parte de cima estava aberta e tinha um sino (um sino igual ao que quero colocar no hall lá de casa). Tocamos o sino e eu fiquei ali pensando: o dono já deve ter tomado todas as cachaças hoje e deve tá morgado no sofá, não vai escutar esse sino nunca...ledo engano. Apareceu um cara meio gordinho, cabelos ruivos, barbado. Abriu a porta de baixo e entramos. Gente, sem brincadeira, eu nunca vi tanta cachaça junta. Era muita, muita variedade, parecia uma loja, não um bar. O cara era gente boa e disse que não gostava de beber, por isso trabalhava com cachaça, se ele gostasse já estaria morto de cirrose. O eleito ficou ali, olhos brilhando, pega uma, pega outra...até que pegou um copinho e botou até a boca de cachaça (Não me lembro o nome desta primeira, a segunda foi uma tal de roxinha). "Agora vira" ele falou olhando pra mim, e eu ali com aquela platéia do dono do bar. Eu pensei "vai ser facinho". Virei. Vai ser mais fácil se deixar pra engolir tudo no final. Mas não deu. Tive que engolir o que estava na minha boca. Depois desse primeiro gole, juro que tentei dar o segundo e acabar logo com aquele copo, mas foi em vão. Percebi que aquele segundo gole não ia descer, ele ia voltar. Em segundos olhei pro eleito e fiz um gesto de que ia botar pra fora. Olhei em mais alguns segundos pro dono do bar, tão simpático e solícito, pensei que seria muita sacanagem cuspir no chão todo limpinho do bar...não tive alternativa, saí correndo porta afora e cuspi toda aquela cachaça na rua. Quando entrei no bar de novo estavam os dois se acabando de rir. Ainda faltava um gole do copo que eu tava bebendo. Virei. Dessa vez foi tranquilo. Veio mais um copo, virei. Tranquilo. Depois deste segundo, poderia beber mais e mais, por que não se sente mais nada, é praticamente uma anestesia geral.
Ainda bem que a pousada era do lado, não tivemos que andar muito, na verdade, não me lembro dessa parte, a última coisa que lembro é que fiquei fazendo carinho no cavalo de madeira na entrada da pousada.
Tiradentes é uma delícia e espero voltar lá muitas e muitas vezes, com e sem cachaça!
Dando feedback...
No domingo a tarde eu e frendy fomos a missa. Nunca tínhamos ido juntas por que ela vai durante a semana na missa do Sto Antonio lá no centro da cidade. Chegamos em cima da hora mas como estava chovendo a missa não estava cheia e conseguimos lugar pra sentar. Desnecessario comentar que o padre era o padre do feedback...Tenho que admitir que ele é um padre que tem o dom da palavra, bem eloquente. Lá pelas tantas ele falou algo que eu não me lembro, e a frendy falou assim: "Isso também é como o feedback, muita gente não vai entender". O padre continuou com o sermão sobre os bem aventurados e teve um pedaço que me chamou bastante atenção. Ele disse: "Os mansos não são bobos por essa característica. São mansos por que preferem ouvir primeiro o outro para então se posicionar. São mansos por que não tomam decisões permanentes para situações passageiras".
São vários momentos de conforto durante a missa: o momento do canto da Aleluia, ficamos as duas balançando os folhetos, é bem legal, é como se a paz descesse e ficasse ali do nosso lado. Depois o momento do pai nosso que toda a igreja dá as mãos e reza bem alto e óbvio, o momento de cumprimentar o outro, que é o momento que nós duas gostamos mais.
No final a frendy foi lá falar com Sto Antonio e eu fiquei esperando. É impressionante como muitas pessoas vão falar com o padre nessa hora. Não sei o que exatamente elas falam, se pedem algo ou se dão "feedback".
Fomos embora prá casa e estamos combinadíssimas para a próxima semana.
São vários momentos de conforto durante a missa: o momento do canto da Aleluia, ficamos as duas balançando os folhetos, é bem legal, é como se a paz descesse e ficasse ali do nosso lado. Depois o momento do pai nosso que toda a igreja dá as mãos e reza bem alto e óbvio, o momento de cumprimentar o outro, que é o momento que nós duas gostamos mais.
No final a frendy foi lá falar com Sto Antonio e eu fiquei esperando. É impressionante como muitas pessoas vão falar com o padre nessa hora. Não sei o que exatamente elas falam, se pedem algo ou se dão "feedback".
Fomos embora prá casa e estamos combinadíssimas para a próxima semana.
Três mocinhas elegantes - última parte
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